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Aeronaves: conectividade aumenta riscos cibernéticos, e FAA responde com novas normas

  • 25 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

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Photo by Bermix Studio @bermixstudio on Unsplash

A integração crescente de sistemas das aeronaves com redes internas e externas aumentou a vulnerabilidade cibernética. Para enfrentar o problema, a FAA abriu consulta pública destinada a enfrentar os crescentes ataques que podem comprometer a segurança de aviões, motores e hélices.

 

Essas ameaças podem afetar diferentes sistemas críticos, como, por exemplo:

  • softwares;

  • arquivos de dados de navegação;

  • procedimentos de aproximação por instrumentos;

  • bases de dados de terreno e obstáculos;

  • laptops de manutenção;

  • redes de aeroportos;

  • acesso à internet;

  • sensores sem fio;

  • dispositivos USB; e

  • comunicações via satélite e GPS.

 

As novas regras exigem que os fabricantes identifiquem, avaliem e mitiguem os riscos de segurança cibernética associados a essas conexões. A padronização dessas exigências visa a simplificar o processo de certificação, reduzir custos e tempo, e fortalecer a segurança dos sistemas aeronáuticos. Essas medidas, que certamente impactarão produtos aeronáuticos fabricados no Brasil e importados para operação no país, são essenciais para garantir a integridade funcional e a segurança contínua das aeronaves diante de um ambiente de ameaças cibernéticas em constante evolução.

 

 
 
 

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